quinta-feira, junho 29, 2006

a contrário de...

A Constituição da República Portuguesa define a Administração Pública (artigo 266º) como visando a prossecução do interesse público, com respeito pelos princípios da igualdade, da proporcionalidade, da justiça, da imparcialidade e da boa fé.
É localmente que melhor se acha o contrário de tudo isto!

segunda-feira, junho 26, 2006

até parece que não é

Os portugueses bem precisam que a selecção lhes dê alegrias, pois os últimos anos têm sido parcos em boas notícias. No ano passado, por exemplo, o produto e a produtividade quase estagnaram, o investimento caiu e o déficit público, o déficit externo e o desemprego bateram os recordes da década.
Fernando Machado, Professor da UCP, Jornal Expresso, 24 de Junho 2006.
Até parece que é mentira. Para muita gente, assim é!

quarta-feira, junho 21, 2006

a vida é assim...

Não há razão para alarmes! O tempo está óptimo, Portugal já está nos oitavos de final do Campeonato do Mundo de Futebol, e já há quem avance com probabilidades sérias de vir a ser campeão. A vida é bela.

sexta-feira, junho 09, 2006

ganhar tempo

É público e notório que há muiiiiiiiiiitos anos, que não são as Zonas Industriais Infraestruturadas que têm maior peso na tomada de decisão para investir.
O problema não é de quem tem essas ZII’s.
O problema é da pré-falência do tecido produtivo nacional. Daí a pergunta: poderão as autarquias resolver a situação se os governos não são capaz de o fazer?
Mas então o que dizer de estruturas produtivas da responsabilidade de autarquias que levam 20 ou mais anos a concretizar? Entretanto, que oportunidades foram perdidas? Que investimentos directos ou indirectos não poderiam ter criado? Que postos de trabalhos dai derivados não se teriam criado? Quanto riqueza deixou de ser criada?
Quanto ficou por criar duraaaaannnnnnte tanto tempo perdido?